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Trânsito: automóvel, bicicleta e ser humano

 


Os comentários listados abaixo, enviados por leitores do Análise em Foco, foram motivados pelo editorial Quem de nós já faz sua parte? Pense nisso. (clique aqui e confira):


TRÂNSITO NÃO É APENAS DE VEÃCULOS


Trânsito, para muitos, se resume na movimentação de veículos automotores, preferencialmente os particulares. Trânsito, contudo, Ã© algo bem maior e inclusivo.


Na grande maioria dos estudos viários não se considera a massa humana de caminhantes, de ciclistas, de pessoas com necessidades, ou seja, a parte da "invisibilidade pública".


Quando é que entenderão que o espaço público deve ser compartilhado entre todos os que vivem na cidade: pedestre, transporte público, ciclistas, etc. etc?


Afinal, o espaço público Ã© limitado. Será que, no afã de pretenderem utilizar o automóvel, serão capazes de desfigurar ainda mais uma cidade? Quanto mais carros nas ruas, maior o medo das pessoas, da agressividade, impaciencia, poluição em suas diversas formas....


A desumanização de uma cidade caminha lado a lado com a criminalidade. Quanto maior o número de "pessoas" circulando pelas ruas da cidade, maior será a neutralização ou inibição do crime em si. Transformar as ruas de uma cidade em locais prazerosos, fará com que toda a população se sinta bem, se sinta mais em casa, como se seu quintal fosse. E o é! Saudações cicloviárias.


Comentário enviado pelo leitor  Wilberto Boos(wboos@ig.com.br), mecânico, de Blumenau.


ANATUREZA EGOÃSTA DO SER HUMANO


A natureza do ser humano é sempre voltada para o prazer e necessidade, esses são os impulsos que fazem a máquina humana girar. Fazendo um relacionamento entre esta teoria pscicanalítica e a foto de Daniel Zimmermmann (clique aqui e confira), que mostra o tráfego caótico do município da bela Blu e as bicicletas públicas estacionadas sem serem utilizadas, fica evidenciado que a natureza humana na grande maioria dos casos é sempre voltada para o comodismo, o mais prático, fácil, mesmo que esses comodismos causem o mal para o praticante e toda a sociedade em sua volta, para as gerações presentes e futuras.


O ser humano é uma máquina destrutiva de si e do próximo. E só sabe funcionar na lambada, com multas, taxas, leis, cadeia, dor, morte, etc. Mesmo assim muitas dessas medidas educacionais são ineficazes....


Comentário enviado pelo leitor  Antônio Eduardo Pinheiro(surugeitj@yahoo.com.br), professor, de Itajaí.






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