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NOVO SÓCIO PREENCHE LACUNA ESTRATÉGICA EM PROJETO
Quarta-Feira, 06 de Abril de 2016

Nesta semana os criadores do Beevy também receberam e deram as boas vindas a um novo e estratégico sócio, o programador Gustavo Pasqualini, que, além de participação no quadro social, vai ter papel decisivo na gestão tecnológica do projeto. Programado por um profissional contratado, que não participa mais do processo, o aplicativo tinha esta deficiência, esta carência perigosa que ameaçava seu desenvolvimento. Guardadas as devidas proporções entre as empresas, seria mais ou menos como se a Apple nascesse sem Steve Wozniac ao lado de Steve Jobs. O segundo sabia tudo de mercado, mas não entendia nada de programação; o segundo vive-versa.


O Beevy acertou em cheio na hora de ocupar um espaço de mercado, mas estava capenga justamente por não ter um programador entre seus idealizadores. Agora o tem. Com a chegada de Pasqualini, tem-se a autonomia técnica que antes não se tinha, o que representa alguns passos adiante.


Mas o novo sócio e gestor já chega cheio de responsabilidade: nos ajudar a tirar do papel os avanços que irão preparar o aplicativo para crescer. Vida longa a esta parceria, pois, do sucesso dela pode brotar uma série de ganhos para o meio em que estamos inseridos.


Currículo


O novo sócio do projeto tem currículo invejável na área de programação, sendo um dos primeiros da região a dominar a linguagem Java para Android.


- Em 2012, quando comecei a me dedicar ao Java para Android, o sistema operacional do Google tinha uma participação pequena no mercado de mobiles. Em poucos anos virou o jogo contra o IOS – comenta Pasqualini.


Formado em Ciência da Computação pela Universidade Regional de Blumenau (Furb), ele já trabalhou em diferentes empresas da cidade. Atualmente dá aulas em cursos de nível superior da região (na área de engenharia da programação), presta serviços para empresas, tem uma startup no segmento de sistemas e, agora, participa do projeto Beevy.


Disposição para o trabalho, como se vê, não falta a ele. Por isso vai se sentir bem por aqui, onde o gosto pelo trabalho é cotidiano e natural.




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